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Preço médio dos imóveis reduz ritmo de alta em 20 cidades brasileiras

Em algumas das 20 cidades pesquisadas o aumento já foi menor do que a inflação, como em Porto Alegre, Curitiba e Florianópolis.

 

O preço médio dos imóveis em 20 grandes cidades brasileiras que vinham subindo muito acima da inflação, reduziram o ritmo de alta. E fecharam 2014 com o menor reajuste em quatro anos.

O ano velho terminou com uma boa notícia para quem quer um apartamento novo. Os imóveis aumentaram menos. De acordo com o índice FipeZap, o aumento médio nas 20 cidades pesquisadas ficou em 6,7%. Quase o mesmo índice esperado para a inflação de 2014.

“Os eventos que aconteceram aqui, eleições, Copa do Mundo, o mercado, como toda a economia, teve uma retração muito forte e nós temos hoje na verdade um excesso de oferta de imóveis”, diz Cláudio Bernardes, presidente do Secovi-SP.

Em São Paulo, por exemplo, o estoque médio de imóveis historicamente era de 15 mil unidades. Agora está em 25 mil unidades.

O preço dos imóveis não caiu. Ele subiu menos. Isso é uma novidade porque nos últimos anos a gente vinha acompanhando uma disparada, com os preços subindo bem acima da inflação. Em 2011, o aumento foi de mais de 26%. Em 2012 e 2013, ficou entre 13 e 12%, quase o dobro do ano passado.

Para se ter uma ideia da alta, um apartamento que valia R$ 100 mil em 2009, reajustado pelo índice levantado pela Fipe, valeria hoje R$ 316 mil em São Paulo. Se fosse no Rio, a valorização seria ainda maior. O imóvel chegaria a R$ 364 mil. Se os R$ 100 mil fossem apenas reajustados pela inflação virariam hoje R$ 147 mil.

“Esse comportamento do imóvel nos últimos anos, de você ter ganhos expressivos, em pouco tempo não é um comportamento normal no mercado imobiliário. O mercado imobiliário é um mercado seguro, mas de médio e longo prazo”, afirma o presidente do Secovi-SP.

Agora, há uma estabilização. Em algumas das 20 cidades pesquisadas o aumento já foi menor do que a inflação, como em Porto Alegre, Curitiba e Florianópolis. E Brasília foi a única cidade que teve queda nos preços.

Para os especialistas, o mercado pode trazer boas oportunidades para quem for paciente.

“Os consumidores não precisam de tanta pressa para adquirir o imóvel. Eles podem gastar tempo e devem gastar tempo à procura de um bom negócio que atenda às suas necessidades pessoais, pensando no trabalho e no tamanho da família. E também no bolso”, explica Bruno Oliva, economista da Fipe.

Fonte: Jornal Nacional 

Edição do dia 06/01/2015

06/01/2015 21h10 - Atualizado em 06/01/2015 21h10

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